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O trastuzumabe está relacionado à ocorrência de insuficiência cardíaca em até 26% dos pacientes. Diferente dos antracíclicos, a cardiotoxicidade relacionada ao trastuzumabe geralmente não é dose-dependente, não apresenta alterações estruturais à biópsia, e tendem a ser reversíveis. Se desenvolver disfunção ventricular, inicia-se tratamento com IECA e betabloqueador e reavalia a função em 2 a 4 semanas.
Referência: Diretriz Brasileira de Cardio-oncologia