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Novo guideline AHA – Miocardiopatia Hipertrófica – parte 1

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– 1 caso para cada 500 pessoas – isto daria 600.000 pessoas com CMH nos Estados Unidos

– o diagnóstico normalmente é feito pelo eco. Neste observa-se uma hipertrofia importante do VE sem outras causas que expliquem. Geralmente a espessura da parede é maior ou igual a 15 mm. Quando a espessura é de 13 ou 14 mm outros aspectos têm que ser avaliados (como história familiar positiva para CMH).

– O que seria a cardiomiopatia hipertrófica subclínica? – trata-se de parentes de pctes com CMH que têm testes genéticos alterados mas eco normal.

– E a eterna dúvida? Pcte com história de hipertensão que tem HVE marcada ou assimétrica? Como saber se as alterações são apenas pela HAS ou se pode haver uma CMH associada? Dicas que sugerem CMH associada:

1- Presença de alterações genéticas (falaremos disto em outro tópico)

2- parede com espessura maior ou igual a 25 mm (HAS dificilmente causa este grau de hipertrofia)

3- Presença de movimento anterior da valva mitral (SAM)

– E como diferenciar CMH da hipertrofia fisiológica do atleta? – Já abordamos isto em outro tópico.

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Sobre o autor

Eduardo Lapa

Editor-chefe do site Cardiopapers
Especialista em Cardiologia e Ecocardiografia pela SBC

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